A maioria das pessoas que possuem QI acima da média (gênios) são diagnosticadas erroneamente como pessoas hiperativas.
A revista Época, da editora Globo, fez uma excelente matéria na semana passada, data de 26/11/07, página 80.
Nesta matéria, existem algumas dicas de como identificar crianças e adultos superdotados.
*Precocidade: Aprendem a ler, falar ou andar antes da maioria das crianças da mesma idade.
*Persistência: Não desistem de uma tarefa que se propuseram fazer. Também são perfeccionistas: frustram-se intensamente quando não conseguem atingir seu objetivo.
*Interesse: Tendem a desenvolver um interesse obsessivo por um assunto.
*Curiosidade: Fazem perguntas difíceis, que adultos podem não saber responder. E são questionadoras. Não aceitam “porque sim” como resposta. Precisam de argumentos convincentes.
*Criatividade: Tendem a elaborar projetos fora do padrão. Isso se manifesta tanto em trabalhos escolares quanto em brincadeiras domésticas.
*Sensibilidade: São sensíveis a injustiças pessoais, sociais ou ambientais. Tendem a se emocionar com crianças abandonadas. Ou podem se preocupar com animais em extinção.
*Atividade: Têm muita energia. Isso se manifesta como agitação motora e mental. São características similares às dos hiperativos, o que pode causar erro de diagnóstico.
*Memória fotográfica: São capazes de lembrar rostos que viram poucas vezes em fotos. Lembram o caminho de volta para casa graças a pontos de referência que viram uma única vez.
Procure a revista e leia esta matéria.
Talvez seu amigo, conhecido ou até mesmo seu filho seja superdotado, e isto exige um tratamento especial, fora do padrão social atual.
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